O Catador de Sonhos - Resenha crítica - Geraldo Rufino
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O Catador de Sonhos - resenha crítica

O Catador de Sonhos Resenha crítica Inicie seu teste gratuito
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Este microbook é uma resenha crítica da obra: 

Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.

ISBN: 9788545200604, 9788545200727

Editora: Gente

Resenha crítica

O início de tudo

Rufino nasceu em Minas Gerais, mas aos quatro anos de idade, após uma geada que queimou toda a plantação de café, foi para São Paulo junto de sua família. Dormindo na estação de trem em algumas ocasiões, Geraldo achou aquilo “o máximo”: as referências são o que determinam o resultado.

O autor vai contando como sua família se estabeleceu em São Paulo. Quando chegou à cidade, já ouviu do taxista que aquele era um período ruim para se mudar, porque o país estava em crise.

Ainda criança, Rufino não sabia o significado dessa palavra, e então passou a esperar que a tal “crise” fosse bater à sua porta a qualquer momento. Tal como uma bruxa, nunca se viu uma crise, não se sabe como é, mas sempre se tem medo de como possa aparecer.

Rufino nos dá aí a sua primeira lição: a crise é algo imaginado, algo que as pessoas criam. Uma vez que o dinheiro só muda de mãos, o jeito é se empenhar em descobrir novas ideias, criar ou desenvolver novos setores. A questão de como enfrentar as dificuldades é o foco que se coloca: quem pensa somente nas dificuldades, acaba se detendo ou pela vaidade ou pelos percalços do caminho.

Pouco tempo após a mudança de cidade, enfrentou a morte de sua mãe. Para auxiliar o pai com as contas de casa, passou a trabalhar nas minas de carvão, juntamente com o irmão.

Após ver um grupo de meninos voltando do lixão vestidos e alimentados, passou a dividir seu tempo entre as minas e o lixão. Conseguia comida e roupas, e, como catador de lixo, teve sua primeira grande ideia: fazer carrinhos de mão para conseguir aproveitar melhor o que lá encontrava. E não parou por ai! Passou a alugar os carrinhos para os outros meninos aos fins de semana.

Rufino e seu irmão começaram a juntar o dinheiro fruto dos trabalhos e o guardavam em latinhas em um terreno baldio perto de onde moravam. Mas a primeira grande quebra ocorreria: o terreno onde escondiam o dinheiro foi limpo e as latinhas sumiram. Rufino havia perdido todas as economias juntadas do lixão e dos aluguéis dos carrinhos de mão.

Ao contrário de desanimar, ele entendeu que o problema já estava no passado. A segunda grande lição de Rufino: se focasse no problema, talvez nunca se recuperasse. Então ele mudou o foco e comprou traves e bola. Alugava os equipamentos para os jogadores de futebol e criou um time, fazendo apostas dos resultados e jogando como goleiro. Segundo ele, para “garantir que bola nenhuma entrasse no gol”.

Diversificou ainda mais os negócios e abriu um boteco junto a seu irmão, ao lado do bar de seu pai. Mas outro imprevisto o tirou do mercado de bebidas: ao ajudar o pai com pagamentos do bar, acabou quebrando novamente.

Como forma de garantir uma renda fixa, aos treze anos, passou a trabalhar como office-boy, com carteira assinada e um pouco mais de garantias que o emprego anterior.

Aproveitou o tempo já com a carteira assinada e renda mensal para testar novos empreendimentos. E mesmo com o foco em seus experimentos, trabalhava 12 horas por dia e colocava todo o entusiasmo também na empresa a qual trabalhava. Aprendendo e se destacando, buscava crescer e se desenvolver, até poder ter o conhecimento suficiente para lançar voo em sua própria empresa.

Como se vê, Rufino não tem medo do trabalho e entendeu que o segredo de um negócio dar certo é investir energia, tempo e dinheiro. Sua fórmula de sucesso conta com três pilares básicos: trabalho árduo, entusiasmo e família.

O primeiro pilar do sucesso: trabalho

Rufino começou cedo. Sempre empenhou 12 horas por dia de trabalho, se esforçou e tinha uma ideia clara do que queria com cada empreendimento. Ele sabia também que as oportunidades são derivadas de persistência e da crença inabalável, pois assim se alcança o que quer. E essa lição nós tiramos também de Napoleon Hill, que sempre trata da clareza do objetivo e de ter perseverança e crença inabalável, conquistando, assim, os objetivos.

Rufino resume as dificuldades em um pensamento interessante. “Deus já fez a parte mais difícil: nos criou”. Somos frutos de uma combinação biológica vencedora, entre milhares de combinações possíveis. Então nosso trabalho, durante nossa vida, é justamente fazer o que temos paixão em fazer e não desanimar frente às adversidades.

O problema foi você quem criou. Quando nascemos, não temos problemas. Ou seja, o problema sempre será menor que a gente. E se é menor, somos nós quem o comandamos, basta que tenhamos clareza e foco em como administrá-lo. Não se deixar abater e se levar pela dificuldade é a mentalidade necessária para crescer e se desenvolver na vida.

Quando assumimos a responsabilidade, já começamos a encontrar a solução. Quanto mais rápida a solução, mais rápido resolvemos e saímos do “buraco”. E Rufino também dá outra importante lição: o dinheiro, assim como tudo material, se ganha de novo. O que não se pode perder é o entusiasmo e suas referências. E daí surge o segundo pilar do sucesso de Rufino: o entusiasmo.

Segundo pilar: entusiasmo

Rufino comenta que as pessoas sempre querem terceirizar a culpa dos acontecimentos e da temerosa crise. Mas desde cedo percebeu que a crise traz em si grandes oportunidades. Basta deixar os olhos abertos e não ter medo do trabalho.

Quando as pessoas quebram e não se levantam, é porque ou são muito vaidosas ou inconsequentes. Acabam por levar outras prioridades à frente do negócio que não a empresa. Não se pode colocar a culpa na crise ou nas outras pessoas. Só quebra quem tenta, e Rufino quebrou seis vezes. E em todas elas percebeu o que errou na trajetória e consertou para os próximos empreendimentos.

O importante também é acreditar. Como Rufino comenta, a nova geração acredita em seus sonhos, mas não acredita tanto. Aí é questão de tempo para a motivação e o entusiasmo acabarem. Outros já estão empregados, mas não colocam o mesmo empenho na empresa a qual já trabalham, esperando abrir o próprio negócio. Também não trabalhe em algo que não o faz feliz: a paixão é o principal combustível para o empreendedor construir uma estrada.

A lei da atração é base do pensamento de Rufino, e ele sabe que o que pensamos atraímos: se pensamos boas coisas, acontecimentos bons acontecem. Caso contrário, vai atrair coisas ruins.

Pessoas de má índole, que querem ganhar dinheiro e poder às custas dos outros, sempre pagam por seus erros: ou ficam doentes, ou tem problemas na família.

Mas a sabedoria de Rufino vem de saber que não só de pensamento atraímos o que queremos. É necessário trabalho e persistência nesse objetivo. Ele colocou para si a meta ganhar 1 real a mais todos os dias.

Ele defende que não há a necessidade de se traçar um objetivo grande demais, que não acredite ou não consiga controlá-lo. Apenas decida ganhar um dólar a mais todos os dias, passe isso aos seus colaboradores, e será bem-sucedido. Assim, o líder consegue passar todas as dificuldades da “crise” sem sentir, apenas porque focou na melhoria todos os dias.

Outro de seus conselhos: pense no empreendedorismo como uma escada - a cada degrau se chega mais perto do sucesso. Não pule degraus, mas avance um de cada vez com entusiasmo e sabedoria. Cada degrau é uma referência, um aprendizado. Não perca a noção desses ensinamentos, ou você retornara de onde veio e fará o caminho novamente.

Faça o bem, ajude ao próximo e não espere nada em troca. Senão você está fazendo por vaidade, e não porque realmente está liberando boas energias ao universo. E Rufino várias vezes foi beneficiado por essa lei universal. Certa vez, ao devolver um dinheiro não utilizado na compra de ingressos para um espetáculo para o chefe e sua esposa, Rufino garantiu com sua honestidade o cargo de “Banco Central dos caixas do parque de diversões”, justamente por ocasião do episódio dos ingressos.

Em outra ocasião, ao conhecer e ajudar um juiz em uma estrada, Rufino viu uma questão anos depois se dissolver justamente porque pôde contar com a gratidão e respeito desse senhor que foi ajudado anos antes.

Somos seres de luz e sempre produzimos de acordo com o que pensamos e fazemos. Então, segundo Rufino, devemos ter muito cuidado e sempre produzir boas energias. Nos alimentamos dela, e quando passamos ao próximo, os contaminamos ou os energizamos.

Terceiro pilar: família

Ter sempre uma rede de proteção junto a você o auxilia a manter essa postura realista e saber que mais pessoas contam com o seu esforço e o seu sucesso. Crescer sozinho, segundo ele, não vale a pena.

Rufino comenta que é fundamental, ao empreendedor, saber de onde se começou, justamente para manter sempre os pés no chão e evitar que vaidades e egoísmo atrapalhem o seu desenvolvimento.

E ser realista quanto ao que se pode conquistar também mantém o empresário em seu foco. Sua família o auxilia nos tempos difíceis e é o porto seguro quando você precisa de mais um apoio. Tanto é assim que Rufino emprega seus filhos, esposa e muitos outros parentes na JR Diesel, e trata todos os seus colaboradores com o carinho de um familiar.

Rufino afirma a necessidade do pilar familiar e a importância de sempre crescer buscando auxiliar todos ao seu redor. Outra demonstração desse pilar é pagar sempre mais que o mercado a seus funcionários. Não por uma questão de vaidade sua, mas porque acredita que colaboradores felizes e bem remunerados desempenham melhor seu trabalho.

E isso também abarca seus clientes: a empresa como um todo, incluindo os colaboradores, entendem que todo mundo gosta de ser bem tratado. Os clientes ficam muito mais satisfeitos com um atendimento de qualidade e quando o funcionário conhece as necessidades e demandas, e fazem um atendimento diferenciado.

Ele se compromete com as pessoas. Mesmo quebrado, Rufino fazia questão de pagar seus funcionários primeiro, e nunca atrasar o pagamento. Pois ele sabia que funcionários felizes são a base para um empreendimento de sucesso.

E isso também o auxilia a ter mais respeito e credibilidade no mercado. Rufino sabia que não importava se ele estava com saldo ou não no banco: as pessoas o respeitavam pelo seu trabalho sério e comprometido e sabiam que ele iria acertar suas dívidas. Isso o possibilitou uma série de prazos e condições melhoradas, até porque os credores também tinham interesse em o ver melhorar e crescer novamente.

Agir com ética, não ser inconsequente e ter seriedade são algumas das características que o garantiram credibilidade junto ao mercado. Seu conselho: arrisque até o valor de seu patrimônio. Dessa forma, ainda é possível pagar os credores em caso de quebra.

A criação da JR Diesel

Rufino conta sua trajetória em diversos empreendimentos antes de iniciar a sua própria empresa. Ao contrário do senso comum, Rufino aponta que ter a própria empresa confere um maior senso de controle e segurança.

Uma vez que você não depende da decisão de outros, você controla todas as etapas do processo e sabe exatamente o que está ocorrendo. Rufino explica: por mais benquisto e bom trabalhador que você seja, se a decisão final depender de outra pessoa, pode ser que você perca o emprego e não tenha nenhuma seguraça quanto a isso.

E o segundo motivo pelo qual Rufino queria ter sua própria empresa foi a possibilidade de ajudar ainda mais as pessoas e garantir tranquilidade para sua família também.

Ele então passou a usar o dinheiro conseguido na empresa como officeboye depois no playcenter para empreender no ramo de transportes. Foi a semente da JR sendo criada. Após já ter uma frota de cinco caminhões, um motorista bateu todos os veículos e Rufino teve outro revés nesse mercado.

Começando o negócio novamente, Rufino e o irmão perceberam que o mercado de desmanche de caminhões poderia ser lucrativo. Vendo uma oportunidade, a JR Diesel foi criada a partir das peças dos caminhões batidos.

Mas Rufino entendeu que o setor precisava de melhorias. No imaginário popular, desmanche era um lugar sujo de óleo, com peças velhas. Então ele inovou no setor, fazendo o desmanche de caminhões novos. Assim, atraía uma clientela melhor e que buscava mais qualidade. E ainda conseguia girar melhor o estoque de peças mais antigas.

Ele também primava pela limpeza do ambiente. Assim como existe a “teoria da janela quebrada”, Rufino sabe que para começar a bagunça e a desarrumação, basta a primeira coisa fora do lugar. Todos os colaboradores na JR Diesel são responsáveis pela limpeza e sabem que, se houver algo desarrumado, o próprio dono irá também arrumar o necessário para deixar a empresa em ordem.

Com todas essas inovações, a empresa cresceu rápido, e após seis meses de abertura, os irmãos e sócios de Rufino decidiram sair da parceira e realizar seus lucros. Com isso, houve o primeiro revés e a primeira quebra da JR Diesel. Rufino teve que reestruturar novamente a empresa e foi aos poucos se reestabelecendo - conseguindo fazer a empresa crescer novamente.

Tomado por vaidade e por uma proposta estrangeira para a montadora de veículos, Rufino viu novamente o capital sair da empresa após a quebra de contrato dos estrangeiros e o fim do fluxo de caixa que trariam para a empresa. Nessa ocasião, o desafio foi tão grande que não tinha nem dinheiro para pagar a luz. Mas devido à credibilidade que formou com os credores e funcionários, Rufino conseguiu negociar os pagamentos e atualmente é uma das maiores empresas de reaproveitamento de peças de caminhões do país. Após quebrar seis vezes, Rufino nos presenteia no livro com uma série de lições de como empreender e conceber os problemas e as adversidades.

Lições para o empreendedor:

Para Rufino, são os problemas os grandes mestres que nos abrem oportunidades para aprendermos mais e fazermos melhor e diferente. Se algo deu problema, entenda o que você fez errado, modifique a trajetória e comece novamente. Ele sempre conseguiu sair de suas “quebras” ainda mais fortalecido e sábio em relação ao que fazer na próxima vez.

Somente com várias tentativas e vários erros que se é possível chegar ao topo: sempre inovando e tentando fazer melhor. Acreditar que se é possível recomeçar faz toda a diferença. Todo líder enfrenta problemas, mas lide com ele da melhor forma possível. Aprenda com a mudança.

Líderes bem-sucedidos são aqueles que sempre procuram problemas e desafios. Sabem que se não houver concorrência e inovação estarão à beira da queda. Para solucionar um problema, basta saber que ele é seu, tenha a consciência de que é você que o controla.

Em dificuldades, não procure culpados, não terceirize a responsabilidade e assuma seus erros. Não o delegue, mas aprenda com eles. E saiba que ele é menor do que você. Pise em seu problema enquanto ele ainda é menor que você. Como diz Einstein: “a mesma mente que criou um problema não pode ser a mesma mente que o soluciona”. Pense em como irá solucioná-lo e você já cresceu enquanto ser humano.

Nas lições de Rufino: pense no dinheiro como um lagarto tomando sol - ele está vulnerável! Espere até ele sair e ataque-o. O dinheiro não acaba na crise, ele só muda de lugar. Preste atenção em como, onde e quando as pessoas estão gastando o dinheiro na crise.

Quando se cultiva o espírito empreendedor, qualquer setor é como andar de bicicleta: uma vez que você sabe os passos necessários, consegue empreender em qualquer um deles, assim como ainda conseguirá andar de bicicleta se passar algum tempo sem praticar. Se o dinheiro mudou de lugar, você também pode mudar de setor e buscá-lo onde ele está.

Ele também nos aconselha também a não ter medo, e sair sempre de sua zona de conforto. Procurar o que os concorrentes fazem de melhor e copiar, inovar onde necessário. Com essa mentalidade, Rufino ainda auxilia outros competidores no mercado de desmanche e reaproveitamento de peças.

O mercado brasileiro é tão grande que a JR Diesel consegue suprir apenas 30% de sua capacidade. Mas além disso, ele sabe que competidores bons o farão pensar e implementar melhores estratégias e práticas na sua empresa. Se não tem concorrência, o perigo é de se acomodar e não melhorar. Até mesmo seus filhos estudam o mercado externo de desmanche para compreender o que pode ser melhorado e inovado no setor.

Rufino não só inova e busca as melhorias em seu próprio setor, como sabe também a importância de acompanhar a evolução das leis e influenciar no processo decisório. Ao final de uma disputa legal, a legislação aprovada foi no sentido de beneficiar o setor, e um dos principais articuladores foi justamente Rufino.

Ter informação, experiência no ramo e credibilidade para informar os legisladores foi um dos passos para influenciar a legislação mais favorável ao setor e garantir que o reaproveitamento de peças fosse legislado de forma correta e justa para os empreendedores que querem trabalhar corretamente e pagar os devidos impostos.

Notas finais

Geraldo Rufino supera os obstáculos em cada adversidade olhando para dentro e buscando suas origens. Sabe que veio de uma família humilde e o que conquistou na vida já é muito mais do que tinha quando começou. Cultiva a gratidão por tudo o que tem e o que já passou. Valoriza cada quebra e cada dificuldade porque sabe que foram necessários para ter os ensinamentos que o levaram a ser o que é atualmente.

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Quem escreveu o livro?

Geraldo Rufino nasceu em Minas Gerais mas, ainda criança, mudou-se para São Paulo com seus pais para tentar uma vida melhor. Tendo trabalhado como catador de latinhas e office boy, e falido 6 vezes, hoje Geraldo é proprietário da JR Diesel - uma empresa de desmanche de caminhões que chegou a faturar 50 milhões de reais em 2013. Aos 7 anos, após a morte da mãe, o menino abandonou a escola na 2ª série e só retomou os estudos aos 13, por exigência da gerente do antigo parque de diversões Playcenter, que o contratou como office boy. Aos 15, comprou o primeiro carro, um f... (Leia mais)

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