Whiplash - Resenha crítica - Jeff Howe
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Whiplash - resenha crítica

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Startups & Empreendedorismo

Este microbook é uma resenha crítica da obra: 

Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.

ISBN: 9781455544585

Editora: Grand Central Publishing

Resenha crítica

1. Emergência

No passado, a humanidade possuiu uma noção linear de como o conhecimento foi produzido e divulgado: originou-se com Deus e foi transmitido a uma variedade de clérigos, profetas, sacerdotes e líderes teocráticos.

Em algum ponto, isso foi sistematizado em dogmas que deveriam ser disseminados até atingir tantos indivíduos quanto possível. Tudo isso parece terrivelmente arcaico, remetendo aos faraós e às sociedades descritas no Antigo Testamento.

Embora começassem a ocorrer rachaduras neste sistema a partir de Martinho Lutero e sua noção radical de que as verdades religiosas emergiriam de uma comunidade de irmãos e não da Igreja, tal modelo manteve-se praticamente inalterado ao longo dos séculos.

Agora que esse sistema baseado na autoridade parece estar em seus últimos suspiros, um novo sistema está a caminho. Entretanto, não se trata de algo tão drástico: não começaremos a policiar a nós mesmos ou a nos transferir em massa para comunas sem lei.

O que mudou é a atitude básica em relação à informação, seu valor e sua função social para a canalização de múltiplos anseios, desejos e vontades.

A Internet desempenhou um papel fundamental nesse cenário, fornecendo um caminho para que as massas não só façam ouvir suas vozes, mas também se engajem no tipo de discussão, deliberação e coordenação que recentemente ficavam restritos aos “políticos profissionais”.

Em 2007, no momento em que blogs amadores foram repentinamente capazes de contestar a autoridade de venerandas instituições estatais, Joi escreveu um artigo on-line prevendo que a internet daria origem a um novo fenômeno político.

Para o autor, ficou clara a existência de uma espécie de inteligência coletiva que, assim como nas abelhas e em outros organismos gregários, possui qualidades muito além das capacidades individuais daqueles que a compõem.

Essa "democracia emergente" pôde ser vislumbrada em certos aspectos da Primavera Árabe que derrubou governos autoritários no Oriente Médio em 2011, embora, infelizmente, o movimento não tenha conseguido avançar para a criação de um governo independente.

O grupo hacktivista Anonymous, de grande potencial, mas completamente sem liderança, talvez seja a mais pura expressão da democracia emergente.

Seus elementos próprios foram uma característica proeminente da campanha presidencial americana de 2016. Afinal, Bernie Sanders e Donald Trump não "lideraram" seus respectivos movimentos, apenas surfaram nas ondas de uma certa identidade coletiva.

2. “Pull”

O conceito “Pull” indica o caminho para uma forma radicalmente mais eficiente de organizar o capital intelectual e físico de uma empresa. Esse modelo gerencia recursos em redes, acompanhando as demandas, em vez de estocar materiais e informações.

Para um gestor corporativo, isso pode significar redução de custos, maior flexibilidade para reagir ao surgimento de novas circunstâncias e, o mais importante, estimular a criatividade necessária para repensar a maneira como o trabalho é feito.

Para o empreendedor, Pull pode significar a diferença entre o fracasso e o sucesso, ao passo que suas estratégias de atração exploram o custo reduzido das soluções que novos métodos de comunicação, prototipagem, angariação de fundos e aprendizagem disponibilizam.

Esses princípios são originários das áreas de logística e gestão da cadeia de suprimentos. Porém, em 2005, John Hagel, consultor de gerenciamento, e John Seely Brown, cientista-chefe da Xerox, escreveram uma série de artigos que aplicam o conceito a um conjunto muito mais amplo de campos.

Nos ambientes de negócios criados pela internet, os próprios ativos em seu balanço se tornam agora passivos sob a perspectiva da agilidade. Portanto, devemos ser capazes de acessar recursos que possam ser e utilizados a tempo e depois abandonados.

A Amazon permite aos clientes alugar um pequeno espeço em um de seus nove gigantescos data centers. O tráfego para um site hospedado na nuvem da Amazon pode aumentar abruptamente ou cair tão rápido quanto. Não importa: o sistema se ajusta automaticamente.

Desde os primeiros dias, a Internet tem sido o oposto do modelo corporativo tradicional. Nas palavras do tecnólogo David Weinberger, construída a partir da “união de pequenas partes”.

Essa união permitiu que uma variedade de organizações de nicho se tornassem prósperas por meio da oferta de produtos e serviços que atendam necessidades específicas. Eles compõem ecossistemas complexos que dependem de padrões abertos de interoperabilidade, e não de controles rigidamente centralizados.

3. Compasso

De todos os princípios apresentados neste microbook, “compasso em vez de mapa” apresenta o maior potencial de gerar mal-entendidos.

Não obstante, ele é muito direto: um mapa implica um conhecimento detalhado do terreno e a existência de uma rota ideal; a bússola, por outro lado, é uma ferramenta muito mais flexível e exige que o usuário empregue criatividade e autonomia ao desvendar seu próprio caminho.

A decisão de deixar o mapa em favor da bússola reconhece que, em um mundo imprevisível que se move cada vez mais rápido, um mapa detalhado pode levá-lo a lugares muito distantes a um custo desnecessariamente alto. Uma boa bússola, porém, sempre o levará para onde você realmente precisa ir.

Isso não significa que você deve começar sua jornada sem qualquer ideia de onde está indo. É preciso entender que, embora o caminho para o seu objetivo não seja direto, você o completará de modo mais rápido e eficiente do que se tivesse percorrido uma trilha pré-planejada.

Preferir a bússola em detrimento do mapa também permite que você explore caminhos alternativos, faça uso frutífero de desvios e descubra tesouros inesperados.

Esse princípio tem se mostrado útil para organizações de ponta como a Media Lab, instituto de pesquisa do MIT, que enfatiza a realização de investigação não-dirigidas a fim de preencher lacunas existentes entre disciplinas.

Por exemplo, o Pavilhão da Seda de Neri Oxman – uma intrincada cúpula para a produção de mais de 6 mil bichos da seda – começou como uma exploração dos limites entre a produção digital e a biológica.

À medida que o projeto evoluiu, Oxman e sua equipe desenvolveram um sistema chamado CNSilk, que utiliza um robô para o controle numérico e para desenhar teias de fios capazes de guiar os movimentos dos bichos de seda.

Isso imita e amplia a habilidade dos pequenos animais de criar casulos tridimensionais a partir de fios simples. A forma geral da cúpula foi planejada, mas os detalhes da superfície do tecido emergiram da ação natural dos bichos da seda.

A interação, frequentemente inesperada e às vezes caótica, entre o rígido controle computacional dos números e a fluidez da seda produzida organicamente, criou uma estrutura híbrida que a conceituada revista Metropolis chamou de “um dos projetos de arte mais importantes de 2013”.

4. Riscos

Como é possível ganhar dinheiro investindo? Compre baixo, venda alto, certo? Entretanto, não são poucos os que desejam apenas investir em grandes empresas, para evitar riscos. Acontece que o risco está em toda parte, sendo necessário aprender a identificá-los para, assim, lidar melhor com eles.

Por exemplo, se sabemos que Jeff é um bom empresário e está trabalhando em um segmento que conhecemos bem, podemos valorizar a oportunidade e o risco do empreendimento melhor do que outras pessoas.

Posso pagar mais pelas ações do que alguém que não conhece Jeff ou sua área de atuação, uma vez que parecerá mais arriscado para eles do que realmente é.

Mais tarde, quando a empresa de Jeff se tornar um enorme sucesso e estiver na primeira página do New York Times, talvez seja hora de vender.

Todos, então, dirão "uau, que empresa incrível! Nada poderá dar errado com ela agora!” Nesse momento, o que acontece? O preço aumentará. É por isso que se diz que a melhor informação está no preço.

A empresa pode estar em melhor forma do que quando a investigamos pela primeira vez, contudo, as pessoas podem estar subestimando os riscos e superestimando a oportunidade. Desse modo, as ações podem ser muito caras.

As pessoas que querem assumir os projetos apenas quando estão indo muito bem tendem a ficar presas neles até que se tornem desastres. Esse é o caso dos estudantes que escolhem um curso universitário baseado no fato de que a área selecionada está no “auge”.

O que acontece? Eles são muitas vezes confrontados com extrema concorrência para conseguir empregos e uma indústria em declínio no momento em que se formam. Em sua atuação profissional ou empreendedora, você deve fazer todo o esforço possível para evitar esse comportamento nocivo.

5. Desobediência

A maioria dos sistemas quebra quando atacados ou levados à exaustão. Alguns – como o sistema imunológico ou a Internet – ficam mais fortes quando são atacados. Claro, há alguma dor, mas o sistema se adapta e torna-se mais forte.

A única maneira de gerenciar o tipo de pessoas e o trabalho que florescem no Media Lab – a complexidade inerente ao fato de que eles estão procurando coisas que podem até não existir – é criar um sistema autoadaptativo.

A fim de maximizar a produção criativa de cada colaborador no Laboratório, muitas vezes as pessoas precisam ser desprogramadas da necessidade de saber qual é a resposta "correta".

Obviamente, existem diretrizes, e como parte de uma grande instituição, há algumas regras que devem ser seguidas. O objetivo, no entanto, é que o foco não esteja sobre as regras. O que se busca é a liberdade de agir sem pedir permissão.

Afinal é pensar por si mesmo e questionar autoridades que gerará avanços.

6. Prática

Priorizar a prática sobre a teoria significa reconhecer que a mudança se tornou uma nova constante. Portanto, com frequência há um custo maior em esperar e planejar do que em agir e depois improvisar.

No passado bom buscava-se planejar todos os esforços, sobretudo aqueles que exigissem investimentos de capital. Tal atitude era considerada um passo essencial para evitar um fracasso que trouxesse quebras financeiras e estigma social.

Na era da informação, no entanto, as empresas bem lideradas abraçam e encorajam o fracasso. Em nossos dias, caiu drasticamente os custos associados a lançar qualquer coisa – desde uma nova linha de sapatos até sua própria prática de consultoria.

Isso permite que as organizações passem a considerar o “fracasso" como uma excelente oportunidade de aprendizado a preços acessíveis.

Embora isso possa parecer assustador em um primeiro momento, pode ser uma ferramenta incrivelmente poderosa. Quando você enfatiza a prática sobre a teoria, não precisa esperar por permissão ou se explicar antes de começar.

E uma vez que tenha iniciado, se as circunstâncias mudarem ou seu processo de desenvolvimento tomar uma volta inesperada, você nem sempre precisa parar e descobrir o que aconteceu antes de prosseguir.

Há setores em que esses princípios podem ser aplicados perfeitamente e sem ruídos, como software ou marketing, que apresentam todo um conjunto de novas estruturas de custos que devem ser abordados em conformidade.

Isso contrasta com as abordagens tradicionais para o desenvolvimento de produtos, que exigiam planos detalhados antes que qualquer tipo de produção pudesse começar. Como o lançamento de um produto pode exigir um gasto de capital extensivo na preparação de novas máquinas e mudanças nas condições de produção e desenvolvimento existentes, o preço da falha era muito alto.

O problema é que as abordagens antigas ainda estão profundamente enraizadas. Muitas organizações sem fins lucrativos, por exemplo, são fortemente orientadas a métricas.

As métricas são importantes para mensurar o progresso quando você sabe exatamente o que quer fazer, mas também pode sufocar a inovação. As organizações que dependem de bolsas para a maior parte de seu financiamento podem ficar atadas ao incrementalismo.

Se cada uma das suas propostas de concessão descreve não apenas a pesquisa que pretende realizar, mas também a forma como ela será medida, não poderão explorar caminhos inesperados ou buscar uma curva equivocada, mas potencialmente interessante.

7. Diversidade

Uma coisa é certa: a nossa geração será responsabilizada pelas injustiças que são cometidas em nossos dias. Após as últimas eleições americanas ocasionaram uma reavaliação das políticas criminais, o que levou ao encarceramento de mais de dois milhões de homens, 37% de africanos americanos.

Não é difícil imaginar futuros historiadores concluindo que os formuladores de políticas criaram um sistema de mandato federal pelo qual uma etnia continuaria empobrecida pelas gerações vindouras.

Mas não para por aí: o Estado criminaliza os sintomas dessa disfunção e luta, com a faca nos dentes, contra as modestas iniciativas destinadas a trazer algum alívio para aqueles cujo único pecado foi o de nascer pobre e não-branco.

É claro que muitas pessoas, instituições, e até mesmo muitos Estados concluíram, de forma semelhante, que a diversificação de nossas universidades e nossos locais de trabalho é a coisa certa e mais inteligente a ser feita.

Minorias representam 37% da população nos Estados Unidos. O fato de que poucas organizações conseguiram algo parecido a esse número não deve ser equiparado a uma falta de esforço.

Os campos da tecnologia e da mídia atualmente fizeram alguns dos menores avanços na diversificação de suas forças de trabalho e, o que é ainda mais condenável, em suas respectivas salas de reuniões e suítes executivas.

No final de 2014, o Google, o Yahoo e o Facebook empregavam juntos apenas 758 negros e negras. Menos de 3% de todos os cargos de liderança na indústria de tecnologia dos EUA eram destinadas a esse contingente populacional.

A diferença de gênero, pelo menos, não é tão ruim. O Twitter tem um recorde particularmente fraco, com mulheres detentoras de apenas 10% das funções técnicas da empresa.

Para o seu crédito, as grandes empresas de tecnologia fizeram esforços genuínos para levar mais minorias e mulheres a suas fileiras.

Seu sucesso limitado, segundo eles, tem mais a ver com "o pipeline" – o grupo disponível de candidatos com qualificações razoáveis ​​para o trabalho – do que com qualquer falta de iniciativa de sua parte.

O Media Lab teve suas próprias lutas a este respeito – não foi imune às mesmas dinâmicas sociais e vieses inconscientes que têm envidado esforços para criar diversidade em empresas como Twitter ou Facebook.

O processo de inscrição, como tudo mais no Media Lab, é idiossincrático. Estudantes de pós-graduação se aplicam a três dos vinte e cinco grupos de pesquisa do Laboratório. Nesse ponto, a decisão é largamente deixada à faculdade responsável por esses grupos.

Até recentemente, havia muito pouco controle central sobre os números finais de candidatos femininos e minoritários recebendo ofertas. Se tais práticas forem difundidas e aprofundadas os ambientes de negócios e as empresas só terão a ganhar.

8. Resiliência

A ilustração clássica da resiliência é a história do caniço e do carvalho. Quando os ventos do furacão sopram, o forte carvalho se quebra, enquanto o resiliente e flexível caniço se dobra e permanece inteiro até o fim. Ao tentar resistir ao fracasso, o carvalho garantiu-o.

Tradicionalmente, as grandes empresas, como o carvalho, se endureceram contra o fracasso. Elas têm armazenado recursos e implementado estruturas de gerenciamento hierárquico, processos rígidos e planos detalhados de cinco anos destinados a livrá-las das irresistíveis forças do caos.

As empresas de software que cresceram na era da Internet, no entanto, adotaram uma abordagem diferente. Seu campo era tão novo e mudava tão rapidamente que aceitar a herança de aversão ao risco enviada por seus predecessores os deixaria estagnados, enquanto seus concorrentes avançavam.

Como resultado, elas falharam muitas vezes – mas seus investimentos iniciais foram baixos o suficiente para deixá-los aprender com os erros e seguir em frente.

Organizações resilientes o suficiente para se recuperarem com sucesso de falhas também se beneficiam de um efeito comum ao sistema imunológico.

Assim como um organismo saudável responde à infecção ao desenvolver novas defesas contra patógenos, uma organização resiliente aprende com seus erros e se adapta ao seu ambiente.

Esta abordagem ajudou a moldar a Internet tal como existe hoje: em vez de planejar para todos os possíveis ataques ou falhas, desenvolveu-se um sistema imunológico, respondendo a ataques e falhas de segurança à medida que ocorriam.

No início, quando o preço do fracasso era baixo, isso lhes conferia a resiliência necessária para sobreviver sem aumentar os custos. No entanto, mesmo quando o custo dos ataques maliciosos e falhas acidentais aumenta, esse tipo de resposta imunológica e flexível continuará a melhorar a resiliência da rede.

9. Sistemas

Focar em sistemas significa reconhecer que a inovação responsável exige mais que velocidade e eficiência. Também requer uma atenção constante no impacto global das novas tecnologias e uma compreensão das conexões entre pessoas, comunidades e ambientes.

As inovações anteriores foram em grande parte impulsionadas por questões de lucro individual ou empresarial – as perguntas giravam em torno de "o que isso faz por mim?” “Como eu uso isso para ganhar dinheiro?”

Entretanto, há muito passou o tempo no qual os inovadores podiam desenvolver novos produtos e intervenções tecnológicas sem considerar seus efeitos ecológicos e sociais. No futuro, o impulso para a inovação deve ser temperado com uma profunda consideração de seus potenciais efeitos sistêmicos.

Ao abraçar plenamente esse princípio, podemos ajudar a garantir que as futuras inovações tenham um impacto positivo sobre os vários sistemas naturais em que coexistimos.

Para alcançar esse objetivo, devemos desenvolver uma compreensão mais completa das comunidades em que trabalhamos. No Media Lab, isso significou mudar a ênfase de criar objetos para construir relacionamentos.

No passado, o Laboratório foi incubadora de pessoas, produtos e ideias inovadoras. Isso não quer dizer que o Media Lab sempre tenha trabalhado em melhorar as interfaces, capacitar indivíduos e expandir o potencial de dispositivos digitais para permitir redes sociais e comunicações.

Alguns de seus projetos envolveram a construção da própria rede – como a DonkeyNet, seguido pela DakNet,

Outros esforços do passado se concentraram em diagnósticos móveis, ferramentas para profissionais de saúde que atuam em áreas rurais e em hardware, incluindo o projeto One Laptop per Child, OLPC, que projetou um laptop de baixo custo e, posteriormente, um tablet para fornecer computadores a crianças em todo o mundo.

Nos últimos anos, o Media Lab tentou se aproximar de um modelo que transforme o Laboratório uma plataforma que usa redes extensas, conectando-se à comunidade global e acolhendo entradas cada vez mais diversas.

O Laboratório está expandindo seu trabalho com fundações de caridade, filantropos individuais e comunidades locais ao redor do globo por meio de esforços como o programa Fellows, que criou uma rede de amigos em áreas geográficas estratégicas, da Líbia a Detroit.

Enquanto projetos anteriores como a DakNet e a OLPC forneceram vias muito necessárias para a conectividade, os membros do Fellows são parte de uma rede em expansão que promove o conhecimento e encoraja iniciativas humanitárias.

Adotar tais valores nos ajuda a codificar o princípio de que toda intervenção científica ou tecnológica deve considerar seu efeito global.

Notas finais

O mundo está passando por importantes mudanças estruturais. Devemos desenvolver nossa capacidade de adaptação e ver coisas que, de outra forma, ignoraríamos porque não se encaixam em nosso antigo condicionamento.

Os seres humanos são fundamentalmente adaptáveis. Contudo, criamos uma sociedade mais focada em nossa produtividade do que em nossa capacidade de adaptação. Esses princípios o ajudarão a se preparar para ser mais flexível, capaz de aprender novos papéis e descartá-los quando eles não mais funcionarem.

Dica do 12’

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Quem escreveu o livro?

Jeff Howe é um editor contribuinte da Wired Magazine, onde aborda a indústria de mídia e entretenimento, entre outros assuntos. Em junho de 2006, ele publicou "The Rise of Crowdsourcing" em Wired. Ele continuou a cobrir o fenômeno em seu blog, crowdsourcing.com, e publicou um livro sobre o assunto Crown Books em setembro de 2008. Antes de chegar à Wired, ele era um editor sênior da Inside.com e um escrito... (Leia mais)

Joichi "Joi" Ito é um ativista japonês, empresário, capitalista de risco, diretor do MIT Media Lab, professor da Prática de Artes e Ciências da Mídia no MIT. Ito recebeu o reconhecimento de seu papel como empreendedor focado em empresas de internet e tecnologia e fundou, entre... (Leia mais)

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