Bill Mascull
Eu sempre fui interessado em língua, línguas e aprendizagem de línguas, desde que um tio me emprestou seu Teach Yourself servo-croata. Este livro parecia extremamente exótica em 1950 no sul de Londres, e foi uma das coisas que tenho me interessado em línguas na escola. Em nossa coursebook Francês primeiro ano, fiquei intrigado com um certo Monsieur Oublietout (Esqueça-all), que estava pedindo seu caminho para, de todos os lugares, os quartéis. Memórias de isso fez com que, no meu próprio material de escrita, entrada de linguagem apropriada para o nível tem sido um dos meus aims.A grau espanhol na Universidade de Edimburgo, seguido, em seguida, um ano sabático viajando pela América Latina. Ao retornar, um ano de formação de professores, especializada em Inglês nas escolas secundárias do Reino Unido, convenceu-me que o adulto ELT pode ser mais na minha linha, e eu entrei numa instituição de educação de adultos na Suécia chamado Folkuniversitetet.Apparently fosse o fato de que eu tinha mencionou o Andes no meu CV que incentivou Folkuniversitetet me mandar para o sueco extremo norte. Mas foi trabalhar com gerentes de uma empresa de mineração lá em cima que me interessou no negócio Inglês. Eles estavam lidando com projetos de mineração em todo o mundo, e eu fui atraído pela atração de ensino da língua como meio de comunicação internacional, em vez do EFL, em seguida, twee de caixas de telefone vermelhas e Torre de Beefeaters Londres. (A programação relativamente leve permitido tempo para um monte de esqui cross-country em trilhas iluminadas durante esses 20 horas-longas noites de inverno ártico.) Então eu fiz um MA muito adequado para o Ensino de Inglês na Universidade de Lancaster, no momento em que o discurso análise foi toda a raiva, e eu ainda estou interessado nisso, mas a verdadeira revolução no ensino de línguas trazidas pela análise de corpus ainda era dez anos no futuro. Por este tempo eu estava na França, trabalhando principalmente em escolas de idiomas particulares, o ensino de Inglês e formação de professores, primeiro no sul e depois em Paris. Entre os dois, eu fiz uma qualificação de gestão de pós-graduação na Universidade de Aix-Marseille. Isso me deu uma boa visão geral de algumas das coisas que os meus alunos em empresa tinha vindo a falar: estratégia, marketing, contabilidade e assim por diante. (Ele também me convenceu da eficácia da escuta - 600 horas de palestras em francês foram extremamente boa entrada do ponto de aprendizagem de línguas de vista.) Minha primeira visão de um dicionário Cobuild foi uma revelação - os exemplos foram retirados de grandes bases de dados de uso da linguagem real, em vez de vir fora os topos das cabeças dos lexicógrafos. Eu estava inspirado para contactar Cobuild e começar a escrever livros baseados em corpus para eles, incluindo palavras-chave nos negócios. Esses livros me lançou em uma carreira de escritor, e durante os últimos 20 anos eu tenho vivido em Bristol, no oeste da Inglaterra, trabalhando como um escritor em tempo integral, produzindo livros de curso (incluindo melhores práticas para a National Geographic / Cengage, com Jeremy Comfort), livros dos professores, livros de vocabulário de auto-estudo e contribuir de várias maneiras para dicionários de negócios (tanto para Pearson / Longman e Cambridge University Press) .I've sempre pensei que no negócio de ensino de línguas devemos continuar a tentar aprender outras línguas, só para nos lembrar o quão difícil o processo pode ser! Eu voltar para a França várias vezes por ano, e é fascinante ver como francês está evoluindo a partir da linguagem que eu descobri na escola. E todo ano eu ir acampar e caminhar na Escócia, onde parte do prazer é fazer com que sua língua rodada aqueles belos nomes de lugares gaélico. Mas eu nunca soube servo-croata.
