Cesare Pavese

Pavese nasceu em uma pequena cidade em que seu pai, um, propriedade oficial de propriedade. Ele freqüentou a escola e, mais tarde, universidade, em Turim. Negou uma saída para seus poderes criativos por controle fascista da literatura, Pavese traduzidos escritores norte-americanos muitos do século 20 nos anos 1930 e 40: Sherwood Anderson, Gertrude Stein, John Steinbeck, John Dos Passos, Ernest Hemingway e William Faulkner; um escritor do século 19 que o influenciou profundamente, Herman Melville (uma das suas primeiras traduções foi de Moby Dick); e o romancista irlandês James Joyce. Ele critica também publicada, postumamente coletadas em La letteratura americana e altri saggi (1951; Literatura Americana, Ensaios e Pareceres, 1970). Seu trabalho provavelmente fez mais para promover a leitura e apreciação dos escritores norte-americanos na Itália do que a de qualquer outro fundador man.A único e, até sua morte, um editor da editora da Einaudi, Pavese também editou a revisão anti-fascista La Cultura. Seu trabalho levou à sua detenção e prisão pelo governo em 1935, uma experiência recordou mais tarde em “Il carcere” (publicado em Prima che il gallo canti, de 1949; em O Prisioneiro político, 1955) ea novela Il Compagno (1947; A camarada, 1959). Seu primeiro volume de poesia lírica, Lavorare Stanca (1936; Hard Labor, 1976), seguido sua libertação da prisão. Uma novela inicial, Paesi tuoi (1941; As ceifeira, 1961), recordou, como muitos de seus trabalhos fazer, os lugares sagrados da infância. Entre 1943 e 1945 viveu com partidários da resistência anti-fascista nas colinas de Piedmont.The maior parte do trabalho de Pavese, principalmente contos e novelas, apareceu entre o fim da guerra e sua morte. Em parte através da influência de Melville, Pavese tornou-se preocupado com o mito, símbolo e arquétipo. Um de seus livros mais marcantes é con Dialoghi leuco (1947; Diálogos com leuco de 1965), as conversas sobre a condição humana poeticamente escrito. O romance considerado o seu melhor, La luna e eu falo (1950; A Lua e as fogueiras, 1950), é uma história sombria, mas compassivo de um herói que tenta encontrar a si mesmo, visitando o lugar em que ele cresceu. Várias outras obras são notáveis, especialmente La bella estate (1949; em O Prisioneiro político, 1955). Pouco depois de receber o Prêmio Strega para ele, Pavese cometeu suicídio em seu quarto de hotel, tomando uma overdose de pílulas.