John T. Flynn

jornalista americano mais conhecido por sua oposição ao presidente Franklin D. Roosevelt e entrada americana na II.He Guerra Mundial começou no New Haven Register, mas eventualmente se mudou para Nova York; Lá, ele foi editor financeiro do New York Globe. Durante os anos 1920 e 1930, ele escreveu artigos para tais principais publicações como The New Republic, o compartimento de Harper, e semanal de Collier. Ele se tornou um dos comentadores políticos mais conhecidos nos Estados Unidos. Como Oswald Garrison Villard, outra figura-chave no Old Right, Flynn foi um esquerdista com inclinações populistas durante este período. Ele apoiou Franklin D. Roosevelt para presidente, mas criticou o New Deal. Em 1939, ele previu que a Segurança Social seria debaixo de água em 1970, e insolvente por 1980.During o período da Guerra Fria, Flynn continuou sua oposição à política externa intervencionista e militarismo. Um dos primeiros críticos do envolvimento americano nos assuntos da Indochina, ele afirmou que o envio de tropas norte-americanas iriam "ser apenas provando o caso dos comunistas contra os Estados Unidos que estamos defendendo o imperialismo francês." Flynn tornou-se um dos primeiros e ávido do senador Joseph McCarthy. Isso foi em parte porque Flynn (mesmo em suas primeiras vistas de esquerda) tinha sido sempre firmemente anticomunista e em parte porque McCarthy compartilhada antipatia de Flynn para o Washington / Nova York establishment.In 1955, Flynn tinha uma queda-out formal com o novo geração de conservadores da guerra Fria, quando William F. Buckley Jr., rejeitou um de seus artigos para o novo National Review. Esta submissão atacou o militarismo como um "elefante branco de tomada de trabalho." Flynn se retirou da vida pública em 1960.