Kathryn Elizabeth Jones

Quando eu era jovem, eu pensei que tinha que soar como um grande escritor para ser um. Era tudo tão esmagadora; agora eu sei que eu só precisa soar como eu. Minhas idéias vêm de duas fontes primárias. Meu trabalho pode desencadear a partir das palavras esclarecedoras de um prompt de amigo, professor ou escrita. Em outras ocasiões, eu estou sentado em um espaço muito ainda e as palavras que eu deveria escrever vir a mim como um poderoso e brilhante wind.My ferramenta favorita é a caneta. Embora teclas do computador obter as palavras para baixo mais rápido e fácil, eu gosto de colocar a caneta no papel, sentir o cheiro da tinta, ver as palavras como eles são desenvolvidos e renovado por novas frases ou thoughts.I gosta de viajar para onde o personagem me leva. Isso muitas vezes significa que mesmo estou surpreso e aquecido com o resultado. No final, quando a minha escrita é feita, eu gosto de ver os olhos do leitor sempre que posso. Sua expressão reflexiva me dá a maior vislumbre do que a minha escrita se tornou. Antes eu era um, eu gostava de ler livros, ou pelo menos, fingir. Eu não podia andar ainda, mas eu iria arrastar-se até a prateleira inferior para o que eu queria. Minha avó diz que meus livros foram colocados perto do chão e por essa mesma razão, e minha mãe fala de mim puxando meu livro favorito da prateleira e rastejando de volta para o sofá com o livro de forma segura em tow.I sentava no sofá e finge ler, falar a língua de algum diplomata ou talvez estrangeiro, a língua dos anjos, minha mãe não tinha certeza de que, e quando eu era feito, eu iria rastejar de volta à prateleira para outra história. Quando eu não estou escrevendo eu estou lendo. Eu sou um ávido leitor das escrituras e livros de mérito espiritual. Fui casado 30 anos e gosto de ensinar e trabalhar com jovens e crianças-incluindo meus próprios três meninas, três netas e grandson.A publicada escritor desde 1987, eu publiquei vários artigos de jornais e revistas para adolescentes e adultos.